23 de maio de 2011

A vida injusta

A vida injusta

Você alguma vez já sentiu que a vida é injusta? Para nós que somos comprometidos em seguir a vontade e os caminhos de Jesus, é fácil nos frustrarmos quando as pessoas que não se importam com Ele aparentemente prosperam. Um empresário comete fraudes, no entanto fecha um grande contrato, e a pessoa que vive uma vida boêmia ininterruptamente é robusto e saudável — enquanto você ou aqueles que você ama lutam com finanças ou questões médicas. Sentimo-nos traídos, como se tivéssemos sido bons inutilmente.


Salmo 73
Pois eu invejava os arrogantes, ao ver a prosperidade dos perversos. —Salmo 73:3
Se você alguma vez já se sentiu dessa forma, você está bem acompanhado. O escritor do Salmo 73 faz uma lista sobre como o perverso prospera, e em seguida diz, “Com efeito, inutilmente conservei puro o coração…” (v.13). Mas a maré de seus pensamentos muda quando se lembra de seu tempo na presença de Deus: “…e atinei com o fim deles” (v.17).



Quando investimos tempo com Deus e vemos as coisas do Seu ponto de vista, mudamos completamente nossa perspectiva. Podemos ter inveja dos incrédulos neste momento, mas não mais teremos quando o julgamento chegar. Como diz o ditado, que diferença faz você ganhar a batalha se perder a guerra?


Assim como o salmista, louvemos a Deus por Sua presença nesta vida e Sua promessa de uma vida que está por vir (vv.25-28). Ele é tudo o que você precisa, mesmo quando a vida parece injusta.

18 de novembro de 2010

Novo Nascimento

Trecho do livro "O Testemunho de Watchman Nee:


Na noite de 29 de abril de 1920, eu estava sozinho em meu quarto, lutando para  decidir se creria ou não no Senhor. No princípio fiquei hesitante, mas quando  tentei orar, vi a magnitude dos meus pecados e a realidade e eficácia de Jesus como o Salvador. Enquan­to visualizava as mãos do Senhor estendidas na cruz, pareceu-me que elas me acenavam com boas-vindas e que o Senhor dizia: "Eu estou esperando aqui para receber-te."

Percebendo a eficácia do sangue de Cristo para purificar os meus pecados e sendo vencido por aquele amor, aceitei-O ali. Anteriormente eu zombava de pessoas que haviam aceitado a Jesus, mas naquelanoite a experiência se tornou real para mim, e eu chorei e confessei os meus pecados, buscando do Senhor o perdão. Enquanto fazia a minha primeira oração, co­nheci alegria e paz como nunca antes. Luz parecia inundar o quarto e eu disse ao Senhor: "Ó Senhor, Tu foste de fato gracioso para comigo."

27 de agosto de 2010

Promessas

Promessas do Senhor foram feitas ao meu coração, ansiedade lancei sobre Ele. Aguardo. Paciência nem sempre tenho, mas cultivo. Estou aprendendo, porque sei que só tem sentido se vier do Senhor.

Ele sempre tem:
* O tempo certo
* O lugar certo
* As pessoas certas
* O jeito certo

"Acima de tudo, cumpra-se o propósito perfeito do Senhor. Das coisas que espero."

26 de julho de 2010

Incerteza x confiança


Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.
Hebreus 11:1


Nunca na história da minha imerecida existência precisei tanto acreditar nessa promessa. Eu sei que o caminho a trilhar é cheio de perguntas e dúvidas, mas a certeza é justamente para aquilo que não se vê. Ora, se estou vendo acontecer e só depois creio, então não tenho motivo algum para comemorar, afinal, não é no impossível que creio, mas na capacidade humana de mudar, interferir, manipular e transformar.

O desafio é ter certeza e não coxiar entre dois pensamentos.

"Senhor, eu creio que antes que tudo fosse criado tu já existia. Eu creio que o caminho que me é proposto está além da minha capacidade de compreender, mas eu não quero entender. Quero confiar em tuas promessas. Sei que ao seu lado estarei seguro, acalma meu coração. Em nome do teu filho amado, Jesus!" amém!

22 de julho de 2010

Pobre de Espírito

No Evangelho de Mateus capítulo 5, verso 3 Jesus disse: "bem-aventurados os pobres de espírito porque deles é o Reino dos Céus".Mas afinal de contas, o que significa ser "pobre de espírito"? Jesus estaria exaltando a pobreza? preciso vender tudo para adquirir o reino dos céus? e quantos aos ricos, não resta opção a eles? devem doar tudo conforme fez Francisco de Assis e tornarem-se pobres para receber as benécies do reino dos céus?



Calma aí... são muitas perguntas para pouco espaço....



Penso que temos um oposto.



O que fazer?


eu penso que devemos refletir antes de tomarmos uma decisão, afinal em termos práticos há muito probre que não tem "humildade de espírito" ao contrário, são meticulosos, gananciosos, caluniadores. Enquanto que, por outro lado, há muitas pessoas que são ricas financeiramente, mas de um altruísmo sem precedentes.


Pobre de Espírito é perceber que se é espiritualmente vazio, e que somente confiando em Deus se pode preencher esse vazio.

O "humilde de espírito" reconhece sua própria necessidade e fragilidade, sabe que precisa de um "poder superior".

Isso nos ajuda a pensar sobre o oposto do "pobre de espírito". Esse seria "orgulhoso" que por seu orgulho não conhece nem mesmo a sua futilidades, auto-suficiente, arrogantemente independente.

e aí meu querido leitor, onde você se situa?

18 de abril de 2010

Encontrando a pessoa perfeita

Por Lindemberg Ferreira.

Finalmente ele encontrou a mulher perfeita, havia uma harmonia indescritível entre a sua face delicada e as proporções das demais partes do seu corpo. Nada era exagerado, os músculos eram suficientemente delicados, mas suavemente perceptíveis e delineados, cobertos por uma pele suave e levemente bronzeada. Sua postura era sensual e ao mesmo tempo imponente e respeitosa, impondo reverência e admiração.

O seu olhar parecia perdido, mas em harmonia com o sorriso enigmático, parecia transmitir uma expectativa e um convite respeitoso à esperança. A mulher era mesmo perfeita, havia, porém, um detalhe importantíssimo, seu admirador podia contemplá-la, tocá-la, abraçá-la, mas não poderia ser feliz com ela, porque a mulher era uma estátua que ele mesmo esculpira e por quem ele se apaixonara perdidamente e na qual ele havia investido toda sua a capacidade artística, para fazer dela a mulher perfeita.

Essa história é parte da mitologia grega, conhecida como a mulher de Pigmalião. Sua temática aborda uma característica do comportamento humano muito comum: a idealização do outro e a nossa incapacidade de fazer do outro aquilo que sonhamos.

Grande parte dos relacionamentos conjugais são construídos nessa perspectiva. Idealizamos o marido perfeito ou a esposa perfeita e lutamos para fazer deles aquilo que sonhamos ser o ideal. Essa mesma forma de pensar e de agir ocorre com relação aos filhos, aos pais ou a outras pessoas com as quais travamos laços emocionais.

O conflito da nossa relação com o outro se dá interiormente, por causa da nossa reconhecida incapacidade de transformá-lo. Assim, por não sermos capazes de efetivamente idealizarmos o outro segundo os nossos parâmetros e os nossos valores, nos tornamos infelizes e frustrados.

Inconscientemente, queremos esculpir no outro aquilo que nós idealizamos. Todavia, em função de cada indivíduo ter sua identidade constituída de aptidões, talentos e valores próprios, o sofrimento e o desgaste se instala em ambos os lados. Por parte do escultor, porque esculpir exige muito esforço mental, emocional e físico, e por parte de quem está sendo esculpido, porque, em se tratando de gente, tirar as sobras, os defeitos, as arestas, produz opressão, dor e angústia. Geralmente, o resultado é frustrante, conflituoso e, na maioria das vezes, termina na desistência de um em relação ao outro, o que implica em solidão e isolamento, mesmo que as pessoas vivam próximas uma das outras.

Segue abaixo algumas das instruções que a Palavra de Deus nos dá, quando vivemos a luta entre o real e o que idealizamos em relação às pessoas com quais convivemos (inclusive na igreja).

Primeiro - A Bíblia nos ensina a olhar para nós mesmos e assumirmos as nossas imperfeições, limitações, esse processo nos leva a compreendermos que somos pecadores e, portanto, imperfeitos. Então, quebre o mito da perfeição no outro.

Segundo - A Bíblia nos ensina que, apesar de sermos pecadores, imperfeitos e limitados, Deus nos ama tanto que deu o seu único filho para que através dele tenhamos o perdão absoluto de todos os nossos erros e pecados. Isso quer dizer que, ao crermos em Jesus, somos aceitos por Deus com todas as nossas imperfeições.

Terceiro - A Bíblia ensina que, independente de nossas falhas, se somos plenamente aceitos por Deus, devemos, do mesmo modo, aceitar e perdoar os seres humanos com as suas limitações. À luz da Bíblia, essa postura de aceitação é constituída de atributos e dons espirituais tais como: perdão, amor, paciência, longanimidade misericórdia , entre outros predicados pertencentes à pessoa de Jesus e aplicados à vida de quem crê.

Quarto - A Bíblia ensina, entretanto, que amar implica não apenas em aceitação passiva do outro, mas também em responsabilidade, no sentido de, através do convívio, gerarmos interativamente crescimento e maturidade mútua, por meio do exercício do perdão e do amor.

Portanto, não vamos nos embrutecer porque as pessoas com as quais convivemos não são aquilo que idealizamos. Lembremos que, ao crermos em Cristo, somos aceitos por Ele em toda a nossa plenitude. Lembremos também que o nosso aperfeiçoamento é construído com base nas coisas que aprendemos ao nos relacionarmos com Jesus.

Assim, nós também devemos ser fontes de aperfeiçoamento das pessoas com as quais convivemos. Devemos aceitar com humildade o fato de que não somos capazes de mudar as pessoas, mas podemos ser instrumentos usados por Deus para aperfeiçoá-las. "Para o Deus Eterno controlar a mente de um rei é tão fácil como dirigir a correnteza de um rio". ( Prov. 21:1 - Bíblia Viva).

25 de outubro de 2009

Inventário diário de recuperação

Hoje pela manhã senti que mais uma vez Deus, meu poder superior, está respondendo todas as minhas perguntas à minha fé e vida.

Ao ler a sua palavra o senhor me disse que Ele me escolheu desde o ventre de minha mãe (Jr 1.5). Ao comparar com 1ª Tm 3, mais uma vez o Senhor falou ao meu coração que devo ser uma serva obediente à sua palavra, boa mãe, boa esposa, porque o relacionamento de Deus para com minha vida é o mesmo de um casamento. Porque Deus nos escolhe para ser sua noiva.

Todos os materiais que tenho lido sobre restauração da alma tem me ajudado, Como por exemplo: o livro uma vida com propósitos, o devocional andar diário que há poucos dias recebi em minha casa. Creio que o Senhor encarregou-se naquele momento abrir-me os olhos, pois vinha enfrentando diversas lutas que me aprisionavam. Este livro a cada dia tem me ajudado com a sua palavra. As minhas idas ao Celebrando restauração me ajudam a compreender às minhas lutas e entender o meu problema de compulsão, conto os dias para poder desfrutar de mais um dia de comunhão e partilha sem máscaras.

Para concluir deixo uma frase que falou profundamente ao meu coração:

“O que acontece exteriormente em sua vida não é tão importante quanto o que acontece dentro de você. Não há crescimento sem mudanças, não existe mudança sem medo ou perdas e não há perdas sem dor” R. Warren

Michele Ferreira

25 de fevereiro de 2009

Um acampamento marcante

Caucaia, 25 de fevereiro de 2009
“O dia em que o coração parou”. Pode parecer estranho iniciar falando do acampamento 2009 dessa forma, mas foi essa a sensação que tivemos. Cada dia, nosso coração parou. Não por problemas cardíacos, mas por ouvir a voz de Deus. Nos emocionamos ao ouvir os testemunhos de quebrantamento, os pedidos de perdão, os momentos de comunhão e principalmente o agir de Deus em nossas vidas.
“Onde está o seu coração?” Não poderia ter sido outro tema, a todo instante éramos desafiados a buscar o Reino de Deus em primeiro lugar. Aprendemos que as riquezas e os prazeres terrenos são temporários. O mais importante na vida de um Cristão, é que o Reino de Deus e os seus tesouros, sejam prioridades em suas vidas.
Sentimos o agir de Deus mesmo nos momentos mais simples como o compartilhar uma oração ou a mão estendida de um irmão. Com certeza este acampamento ficará marcado em nossas vidas como o dia que “o nosso coração parou”.
Agradecimentos:
Meus sinceros agradecimentos à equipe de organização pelo empenho e ousadia de fazer com que as tarefas fossem cumpridas, não medindo esforços para que tudo ocorresse de maneira edificante. Anchieta, Jéssica, Carol, Mirleni e João Marcos vocês são preciosos demais para mim e para o Reino. O casal Edna e Ribamar está de parabéns, vocês são “Os Gigantes” da cozinha, Graças ao Senhor por vocês fazerem parte da nossa Igreja. Kleiton, agradeço a Deus por seu desprendimento, você foi fundamental no transporte quando precisamos. Meus sinceros agradecimentos ao ministro de louvor João Paulo, cara todo pastor gostaria de tê-lo em sua igreja, você é uma bênção meu irmão.
Bem, eu poderia citar todos os nossos irmãos que participaram, mas temo que as linhas não sejam suficientes para expressar tudo que penso e sinto neste momento, por isso dou Graças a Deus por vocês meus filhos. Aos que não puderam ir, obrigado pelas orações, tenho certeza que vocês foram fundamentais para que ocorresse bem. Estou muito orgulhoso de fazer parte dessa história. Amo vocês!
Já, já publico as fotos...

10 de setembro de 2008

O Choro da Alma

Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados. Mateus 5:4
A vida Cristã é repleta de desafios. O simples fato de ser discípulo de Jesus já é, por si só, o maior de todos os desafios. Ou você acha fácil amar incondicionalmente nossos inimigos? E ser ferido na face, oferecendo em seguida a outra? É, amigo, o caminho é estreito, muito mais do que pensamos. Ser cristão não é somente pronunciar sua crença. Quem aceita o desafio deve entender que não existem facilidades. Morrer para o mundo e viver para Deus são sempre uma constante na vida. Ele deve aprender a amar, perdoar e chorar, principalmente sabendo que ele mesmo não tem mais vontade própria, se algo acontece em sua vida, é porque Deus quis.
E não é fácil chorar, principalmente quando o choro vem da alma. Quando olho para os dramas da vida, vejo que chorar é a característica dos humildes, daqueles que encararam o desafio de se tornarem discípulos de Jesus. Só é capaz de chorar quem encarnou a dor e o sofrimento e se colocou no lugar do outro, ou seja, chorar evidencia que nenhuma solução pode ser cumprida a partir do próprio eu. Chorar demonstra que nos esgotamos a ponto de gritar por socorro, de dizer que não conseguimos e aceitar a ação do Eterno.
Minha maior segurança é ler que “JESUS CHOROU”. Se Ele chorou, mesmo sabendo o que aconteceria logo mais, é sinal de que Deus está mais perto de nós, do que imaginamos. O choro de Jesus me mostra que ele é o agente transformador, pois importa que Ele cresça e eu diminua. Seu choro demonstra sua preocupação com a nossa dor, é como se ele pudesse nos dizer: “Filho, pare de lutar com suas próprias forças, dê-me seu choro, pois somente eu sou capaz de transformar a tristeza em alegria”. Mas não é fácil... quem disse que seria?
Nós sempre pensamos no céu como o lugar onde todas as lágrimas serão enxutas, onde não haverá nenhum tipo de dor ou sofrimento, mas pensamos nisso como algo instantâneo. O detalhe é que nos esquecemos de que o céu já veio há quase dois mil anos, e que a eternidade está sendo construída em nós. O céu não acontecerá como um passe de mágica. Primeiro seremos desafiados a andar como Ele andou, agir como Ele agiu, amar como Ele amou e chorar como Ele chorou. Quanto a mim, só me resta descansar em sua maravilhosa presença, chorando com os dramas da vida, mas, tendo a certeza que um dia serei consolado.

Pense nisto.

6 de setembro de 2008

VIVENDO CONFIANTE

Reflexões Cotidianas na Teologia Prática

“Esta Boa Nova nos diz que Deus nos prepara para o céu – e nos faz justos aos olhos de Deus – quando colocamos nossa fé e nossa confiança em Cristo como Salvador. Isto é realizado pela fé, do princípio ao fim. Tal como a Escritura afirma: O homem que encontra a vida vai encontra-la confiando em Deus” Romanos 1.17 - Biblia Viva

Quando vamos assistir a algum espetáculo, normalmente necessitamos de um ingresso para a entrada. Em algumas festas, o acesso só é possível com a apresentação do convite individual. Com freqüência, temos que pagar um preço para poder ter acesso a alguns lugares desejados. Nem sempre é tão caro, mas normalmente é exigido algo em troca. Esse hábito certamente prejudica a compreensão da Graça de Deus sobre nossas vidas. Talvez seja por isso que às vezes o homem acha que o ouro e a prata podem comprar a salvação.

No passado, incomodados com essa condição, alguns desenfrearam lutas para esclarecer o engano. Hoje, já de uma maneira mais fácil, olhando para esse versículo, concluímos que não há nada que possa nos tornar merecedores da “Vida” com Deus. A questão agora não é qual o preço, mas então como obter justificação?

Alguns acham que é pela rígida observância da Lei, vivem enclausurados em seus dogmas denominacionais. Outros, acham que simplesmente não existe tal “salvação” ou nem mesmo há a necessidade dela. A palavra fé, neste contexto, dá a idéia de perseverança ou fidelidade, e se baseia numa firme confiança em Deus e na Sua Palavra.

Simplesmente saber que Jesus morreu na cruz, é saber apenas o aspecto histórico, mas crer na ressurreição e no plano da salvação executada ali no madeiro é que leva a justificação sobre o homem. Ele levou sobre Si os nossos pecados e pagou o preço por nós e preço de sangue. Por isso à medida que depositamos a nossa fé no sacrifício e na pessoa de Jesus, somos alcançados pela misericórdia de Deus e a Sua maravilhosa Graça nos purifica. Lembre-se, graça é um favor imerecido e somente pela fé no dia-a-dia teremos a convicção desta benção.

Muitos são os motivos que causam alguma sensação em nós; prazer, emoção, drogas entre outros, mas, o amor de Cristo gera uma esperança incorruptível. Sem motivo algum, sem que você nem ao menos pedisse, Ele preferiu você à própria vida.

Viver pela fé não é uma escolha de um único momento da vida, mas é uma escolha diária. E quando você tem essa perspectiva divina, você consegue lidar com as adversidades com mais objetividade, pois crê que quem deu a própria vida só pode querer o melhor para você. Viver nesta condição, tendo fé, seguramente o levará a uma vida com qualidade, ou seja, viver pela fé é viver com Deus, pois sem fé é impossível agrada-lO. O dia lhe reserva uma série de situações, resolva no seu coração andar com o Senhor em todos os momentos. Lembre-se, a Bíblia diz que “perto está o Senhor”. Pense nisto e tenha fé, afinal de contas o “justo viverá pela fé”.